Sentada na berma da estrada, de olhos fechados, vejo o mundo, sinto o sabor da chuva enquanto imagino o caminho.
Sentada na berma da estrada, chamo o teu nome de boca cerrada.
Na berma da estrada viajo e percorro a vida de pés atados, de dedos entrelaçados, de abraços imaginários que apertam tanto, que me cortam a respiração.
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